domingo, 28 de agosto de 2011

Deixando de ser, caminhando sem ser, um lugar, distante, com outros olhos.

"Se a eternidade existe comprovei em vídeos que marcaram nossos eternos momentos.
Saudades daquela estrada silenciosa e eu lá sozinho, sabendo que a noite prometeria, os bares, os abraços, aquela velha melodia.
Saudades de pular em meio a multidão, ou simplesmente na cabeça de amigos, com a confiança de saber que não iria quebrar a cabeça no chão (ou sim).
Saudades de cantar, viver e assim, alí, se tornar a pessoa mais feliz."

"E se não chovesse tanto ?
E se talvez o poeta não quiser mais escrever ?
E se a incerteza não mais existisse ?
Ainda assim meus medos continuariam aqui ?
Volto a andar, queimando os pés no asfalto quente e verdadeiro como a vida, refletir então sobre mais um dia.
Se o vento joga minhas palavras sobre o mar, se o copo cheio me traz felicidade, então, sim, estou no lugar certo, então que esse seja meu lar..."

"...talvez um monte de coerência tenha impreguinado sua mente e te destruiu por dentro e com isso vomitou tudo isso em palavras grotescas.Um dia anjo, no outro demônio, um dia amor, no outro ódio.A semana passa e talvez muitas idéias também, caráter de papel.
Muitas vezes pessoas apertam sua mão, te dão sorrisos e isso pra você basta.E agora volta e veja o quanto inocente tu és.
Mas se o mundo é inocente eu então termino minhas frases irônicas."
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