domingo, 17 de maio de 2015

O tabuleiro de peças erradas em lugares onde as surpresas encontram o destino certo.

Se fosse tão fácil falar como se quisesse, se fosse talvez complicado, não estaríamos buscando explicar um fim. Não digo que ficaremos pra trás, não digo que não quero mais, apenas silencio, mudo, disputo em calar. 
Alguma chance que tive de alcançar, buscar querer, ou não. 
Agora palavras não são mais validas, já que negou-se o que dizer, parou o que entender, um contexto, um desespero em respirar. Não há palavras em desculpar nem validar o cruzar de olhar. Procuro encontrar no fundo do mesmo e eterno copo sujo, respostas pra dizer, ouvir, escutar o mesmo, ou não.
Não é fácil estar de pé, nunca foi fácil estar aqui, mas de fora jamais poderá parecer isso, o que não é, escolher um instante. Pode tentar entender, mas é difícil enquanto não andar, o não enfrentar, não viver. Constipações no ar, e nada do que me fez dizer, irá querer parecer o que eu sei, jamais terá o poder de bruscamente pensei em expressar, tentei. 
Andarei pra trás tentando entender, gostaria de fazer um pouco mais, mas não, voltar já não é um plano, gostaria de dizer, o que pensei, tentei. A nostalgia aperta o mês, não vale, não tem aquele jeito, mas eu avisei, por fim, eu não estava pronto, ou não.
Complicamos mais do que era, complicamos mais que matemática que nunca saberemos, façamos admitir, que não estávamos prontos. 
Dois dias e não encontro respostas, horas pensando em explodir, sair daqui. Mas vou até o final, mesmo sem lembrar de te entender. Não ligar do que passou chega a ser uma irrisória de tamanha ironia que me faz sentir, passividade, tentar não controlar, resistir. 
Facilmente sei o que você gostaria, na verdade, o simples é muito mais complicado do que posso aqui descrever, só queria fazer sorrir e rir de mim mesmo, da ridícula piada, passo perto, mas tudo isso está tão longe que agora é tarde.
O futuro incerto e a certeza de te querer bem, sempre.

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sábado, 16 de maio de 2015

A falta de um auxilio para levantar,

Um mundo sem visões, paradigmas a serem aceito talvez inibam a verdade que queres me dizer, que quero ouvir, sentir através de um sinal. São labirintos a serem explorados, pragmáticos, eixos que não se encaixam, jamais então deixaremos de tentar.
Um diálogo intenso que talvez me entenda, um olhar singelo e com certeza me sinta. Vejo-me assim então, silencioso e integro dentro de uma casca que jamais fora quebrada.
A vontade de continuar é forte, o baque sempre é constante mas ainda estou aqui, pleiteando, andando. Mas os passos por vezes não obedecem, desconectam  e desaparecem em meio ao velho copo.
Dizemos sim, guardamos um não, e jamais esquecemos. O medo absorve e é forte a vontade de finalmente então, fechar os olhos. 
No final fica mais fácil abraçar do que estender a mão. 

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