domingo, 26 de outubro de 2014

Uma chance de nos expressar em uma maquina de razão.

Muitas vezes, muitos outros olhares, bem no meio de todos esses anos, você parece não lembrar, mas estamos aqui, agora.
Não se sinta atrasada, largue mão de mim, agora posso respirar, sorrir.
O que me parece fácil, as vezes pode se atrasar. Outro tempo, outros pensamentos.
Sinta então essa faca penetrando em seu mundo, sinta muito mais do que imagina, o silencio calando  você.
Por outros caminhos posso aguentar seu peso sobre minha cabeça pesada, mas consigo então sentir almas dentro da minha mente. Não quero gritar em olhares frios, tente, não corra, apenas olhe.
Dentro desse tempo.
Se temos uma corrente nos prendendo, posso te mostrar a saída ideal, um sussurro de perdão, um sopro de realidade, suspensa, um cuspe sobre a humanidade.
O diabo nos carregará para um novo passo, um suspiro de redenção onde poderemos nos achar no fim. A realidade está ligada a você, em nos, uma dor oculta no amargo da garganta.
Pode ver? A destruição vem juntamente com palavras minhas, prepare-se! Alto, gritando e rasgando tripas com sangue, deixe levar, ame!
Tenho então dias de contagem, ano de despedida e um abraço de adeus. Mesmo do mês, outro louco, como você, nunca seremos o mesmo, chega, jamais saberás! 
Tons sobre tons e alguns olhares se cruzando e a sensação de que nunca dará, certo. Possivelmente estará certa, mas continuo intenso como as palavras que lanço nesse inferno intenso sobre caveiras.
Nunca deu certo, mas vamos tentando, gritando, tentando alcançar o topo onde assim, saberemos, estar fazendo o certo, viver!

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domingo, 12 de outubro de 2014

No alto de um morro, tudo pode ser leve, até mesmo você.

Retornos vazios, passagens congestionadas, valas passadas com o volumes estranhos de algo distintos sobre nós. Não adianta me perguntar se eu mal sei responder.
Me diz o tamanho do seu medo, conexões exatas da proporção de um sorriso. Doce, leve, subliminar ao falar.
A ilusão de esperar ao menos uma resposta, algumas letras e nenhuma palavra. Mas parece ser tão real, outro mundo.
Fazia um tempo, longo tempo, aquele suspiro, você não sentiu? Impossível de saber. Doce, leve, fulminante ao olhar.
Segure minha mão, vamos viajar, onde o mundo esteja aberto para mim, para nós. O frio não passa de uma brisa, uma maresia fresca.
Então traz o café, tudo ficará bem. Não preciso sair, não preciso respirar, uma manhã onde sempre sonhei.
O ano termina onde tudo começa, façamos o certo, afinal o doce é leve como você.
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