sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Sopro.

Diga-se de passagem,posso até me comportar como um elemento do seu desconhecido, porém jamais irei dizer que não houve um possível impasse entre nossas razões. 
Fique estagnada debaixo desse jardim de mato verde, enorme e devidamente demarcado em asas de um novo futuro.
Hoje cabe a mim pensar em lembrar, recordar que sim, é possível sentir isso novamente. Uma visão, a ilusão da sinceridade ainda vive.
Um velho casarão assombrado com cheiro de café, uma mansão onde passos deixaram para o agora o brilho desse novo presente, de novo.
Passeie comigo, sinta minha mão e vamos novamente trilhar por nós mesmos essa sensação de liberdade, um abraço e me calarei, enfim! 

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quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Quando o velho sorriso se encontra novamente em uma novíssima folha de papel.

Um certo, um oculto, sobre árvores e o velho rio que trilhou um caminho longo de sorrisos e glórias.
O velho imperador, o novo hábito e o desejo de ser o que outrora nunca se imaginou. Diversos conhecimentos, menos sobre si, sobre nós! 
Espero aqui sua alma aparecer, espero aqui você sorrir.
O retorno de passos percorridos em casarões, museus e o ar puro de uma serra feita de pérolas brancas. A princesa salvadora, acorrentada por si mesma, voltaremos a nos olhar, entreter sobre nossos sorrisos.
Faço-me saudosista em reverenciar a ti. A resposta terei naquele dia onde nossas sombras irão se unir, bem debaixo dessa laranjeira! 
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