sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

A junção do velho sonho de nunca deixar de sonhar.

Onde surgirá uma pequena flor, onde cresceria sonhos, do tamanho que sempre sonhamos. 
Tudo dependerá de nossa ambição, mas não vamos deixar nos controlar, tenha calma.
Tarde demais para chorar, o tempo já não deixa pensar, passou tudo tão rápido, rápido demais.
Chega a ser angustiante te escutar, deixa pra lar, vem comigo. Devagar é meu caminhar, mas talvez seja por um propósito, subliminar, dê-me uma razão.
Fica estabelecido que o esquecimento fortalece, apenas escute, sinta. Pode parecer que seu sorriso tenha muito mais a oferecer do que uma singela resposta de vida, de regressão a outra explicação, continue devagar sobre seu sonhos. 
Da minha janela vejo a rapidez de olhares passando pra lá e pra cá, mas ninguém consegue perceber onde vão, onde tão longe nós iremos. Outro show, outras musicas e voltamos pra baixo, isso é a nossa vida. 
Pelo jeito que o trajeto nos leva sempre ao mesmos diálogos, perdemos a noção, o tempo se rasga como areia em nossas mãos, deixamos então este ciclo se encerrar e assim que acordar, o senho terá outro sentindo em nossos beijos.
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