sexta-feira, 24 de maio de 2013

Livro de uma construção tão falsa como palavras congeladas em um caderno velho!

Façamos assim, juntamos aquelas angustias, nervoso, amor, ódio, simplicidade, sentimentos que move o mundo, que move você, eu, uma vida destinada a rir da nossa cara. Um pote assando, fritando, cozinhando em uma brasa quente como minha alma, ardendo, queimando e assim formando um núcleo particular de remorso e dor, vidro!
Mantenhamos intacto, falsos sorrisos, uma vida perfeita. Paginas contornadas com tinta viva, trechos com palavras tão sinceras como aquele velho sentimentos, puro como um ar que jamais sentimos. Não deixe os papeis, não deixe em branco, pinte, escreva, crie, me poupe dos problemas com palavras que preencheram as lacunas de nossos versos, um texto impar.
E será que o inevitável finalmente se concretizou? Quebrou, espatifou, estilhaços para todo o espaço!
Buscar lagrimas agora não importa mais, o futuro virou então o vidro que foi simetricamente moldado em seu corpo, fino como gelo, aquele mesmo que aqui não está! Quebrou-se.
Não tente, o corte se aprofundou e agora a pagina se escreve com letras cursivas, diferentes das minhas!
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