sexta-feira, 2 de maio de 2014

A podridão, gelo feito de lixo, chorume e um continuar

Vai me dizer que não entendeu?  Vai ver que buscar uma verdade não te destrói como uma maquina engasgada de tanta merda à surgir.
Engasgado com seus repúdios, seu perfume cheirando a estrume perante tantas falsidades que me diz, que nos destrói, imundice. 
Escuridão e seu sorriso obscuro, falsas palavras, mentiras eternas e frieza de olhar.
Mas se sempre é difícil agir como deveria, por que então enfrentar o correto? O certo de estar na contramão do mundo. É mais facil disperdiçar do que enfrentar, fazer, jogar.
Preciso a partir do nojo me permitir continuar, escrever, beber. Afinal o céu azul está ai e o asfalto queima mas fazemos merecer, o bem. Então ria comigo, dance, diga mais vezes que sim.
Sobre qualquer coisa atrás dos ombros? Um passo para frente, abismo do ontem, o esquecimento.
Ninguém disse que é fácil, não é, nunca foi, mas é preciso correr, sorrir. 
E de verdade? Faça por si mesmo, faça pelos os que merecerem, não você, nunca você. Faz parte, conhecemos as piores coisas e pessoas durante uma sessão de vida, mas não somos fracos a ponto de negar essa bebida intragável, sinto muito.
A maior lição disso tudo? Continuar.
O nojo vai passar, sei lidar, abro outra garrafa, respiro, só não escuto. Sinta arde, que se foda.  
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