domingo, 12 de outubro de 2014

No alto de um morro, tudo pode ser leve, até mesmo você.

Retornos vazios, passagens congestionadas, valas passadas com o volumes estranhos de algo distintos sobre nós. Não adianta me perguntar se eu mal sei responder.
Me diz o tamanho do seu medo, conexões exatas da proporção de um sorriso. Doce, leve, subliminar ao falar.
A ilusão de esperar ao menos uma resposta, algumas letras e nenhuma palavra. Mas parece ser tão real, outro mundo.
Fazia um tempo, longo tempo, aquele suspiro, você não sentiu? Impossível de saber. Doce, leve, fulminante ao olhar.
Segure minha mão, vamos viajar, onde o mundo esteja aberto para mim, para nós. O frio não passa de uma brisa, uma maresia fresca.
Então traz o café, tudo ficará bem. Não preciso sair, não preciso respirar, uma manhã onde sempre sonhei.
O ano termina onde tudo começa, façamos o certo, afinal o doce é leve como você.

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