sexta-feira, 20 de junho de 2014

A luta diaria para uma redenção dentro de um pedaço de papel amassado

Parar, correr e perceber que temos aversão a tudo que está do nosso lado, não importa.
Se o gosto continua amargo, trague profundamente os espíritos com apenas uma respirada profunda.
Pode ser que passe, pode ser que te leve a uma dor aguda e fria como aquele mesmo sorriso que você não para de pensar. Seria então melhor parar para dormir? Seria melhor vomitar tudo o que há de errado? Vamos ignorar o mundo e sorrir, isso basta, não importa.
Folhas voam, milhares de folhas com uma mesma palavra, faça e descubra. Entre elas uma folha amassada, então porque se preocupar?
Apague, rasgue, reescreva, caminhe comigo por aí, só não chute areia nos meus olhos como já fizeram. Vamos nadar, suspirar, viver.
A musica continua, aqui ela nunca para, outro metro, mais uma estrada e agora sim, está tudo bem.
Então vamos ignorar o mundo e sorrir, isso basta, não importa.
Continuam a me condenar pelo bem que fiz, que faço. O único destino para tal fato é a continuidade do amor, espalhado pelas paredes quentes de um intenso verão jamais esquecido, pelo piso frio, queimando como gelo de um inverno aqui vivido. Façam mais olhares sinceros, abertos, intensos.
Impossivel de acreditar como pude cair em regras feita por alguém que parecia conhecer, mas estou aqui de pé, sempre estive. Agora entendo que depois de socos na cara o roxo é mera ilusão. Bate forte, aguento firme e assim seguimos em frente.
Vamos ignorar o mundo e sorrir, isso basta, isso importa.

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