O sufoco de um cotidiano que não acaba nunca
Eu não estaria aqui senão fosse pelo dia seguinte que espero todo dia. Uma neblina que nem sei de onde vem. O desastre em que me chamo. Por vezes tento me enganar, escrever, gritar, mas e se eu cair? Quem vai limpar meus liquidos? Duvido que haja.O copo que tava meio cheio a decádas, volta a encher, afinal,...