sábado, 12 de novembro de 2016

Labirintos de pensamentos e pesadelos intermináveis.

Não precisa me dizer mais o que sente, juro que isso não vai se vangloriar de mais nada. Pedaços de terra, a luz se apagando e agora é a hora de partir. Sem fingir, sem lamentações, vamos apenas esquecer tudo isso. No bar, não precisa fingir, sem sorrisos, sem risadas forçadas, sabemos de onde tudo isso vem, pra onde isso vai. Lamentações escondidas e depressão camuflada. Tente viver.
Tudo novo, outra vez, já estive cheio de demônios ao meu redor, não é mais novidade encontrar vultos no meio desse caminho estreito.
Já não consigo acreditar em suas palavras, e sempre encontro respostas para seus atos totalmente previsíveis. Não vou mais me enganar, então eu que sempre escutei, previ e acalmei, hoje explodo em decepções e lucidez em te dizer, não, hoje apenas não. Nunca mais é muito tempo, mas virei a pagina como no meu caderno em que você não faz mais parte.
Azulejos muito bem colocados, minha visão, meu chão. Pertenço a esse lugar, um ambiente que nunca saí, novos rumos e abraços mais fortes do que nunca.
Fácil são as palavras recentes que descobri que posso proferi, estou perdendo o controle, mas isso é tão real que me faz sentir-me vivo e a cada sorriso que construo, destruo você.
Em cada lugar, mais racional, em novos céus, tudo de novo, mas nada é pra sempre, muito menos a respiração forte doída, abriu-se a lua novamente, Basta acreditar, então vamos.
Segura minha mão, outros toques, novas digitais e a mesma intensidade, eu mereço e você também.
Conhecia, mas não posso evitar em viver novamente. Mas outro dia está aqui, e eu aqui dizendo, vem.
Nem que eu tenha que lembrar de tudo, do que aconteceu, para que tenhamos paz, e já não acredito que foi-se embora de uma vez.
Ontem não sabia, hoje eu entendo, era exatamente aqui que eu pertenço e irei ficar. Em outro lugar.

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