sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

Sentado e esperando passar

Em minutos, a fome, onde me alimentarei as ideias que me consome. Minha promessa de felicidade de ruiu. Mas eternamente as certezas não me livrou, de maneira alguma de algo algum.
Os rémedios me tiram de mim, minha alma, meu consciente. O inverno me traz palavras de verão, e é assim mesmo, sem nexo, sem conexão alguma com a realidade, perder.
Me perder no lúdico, me traçar em papel e tinta. Malditos seja o capital, mas era apenas um lugar diferente, apenas partir.
Todo o sentido me faz querer gritae, ou falar sobre um tempo que nos sentiamos vivos.
Buscando perder pessoas, o remorso de estar morto em ti. Eu sei, ficaremos em silencio, até correr para o nada. Fica, ficaremos assim, sacramentaremos os laços que já estão soltos desde o adeus de ontem.

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