sábado, 5 de abril de 2025

Agora vou odiar de verdade

 Mais um dia, mas hoje não é mais um dia, troco pela noite, converso comigo e vejo o quanto ja senti, ja vivi. Vou fazer.

Estou a procura de um lugar que não vá me ferir tanto, porque vou pro combate. Enquanto você mantém sua utopia em loucuras em formas de palavras. Vou agir.

Muito obrigado a mecenas que te sustenta todos os dias, só me mostra que todo verme precisa parasitar em carne podre. Eis que já me disseram, ninguém dali presta. E quanto você tem pra comprar o mundo? Será o bastante? Vou negar.

Quem sabe mais um soco nesse monte de vidro, quem sabe a cabeçada na parede não resolva. Outros goles, e nada acontece sem esse ódio explodir. Deixa eu te explicar uma coisa, eu venci, só você não sabe.

Na real você sabe o final disso, sua cara no chão, e eu cuspindo todo esse sangue que me fez sangrar na sua cara. Nada acontece depois do riff, você não vai escutar, sua visão vai ficar turva. Não adianta chorar. Vou continuar.

Um dia me disse que teria medo que eu te odiasse. Pois agora abri a caixa do ódio, vou mostrar o que é violencia de verdade, seja com soco, seja com palavras para matar, matar por dentro, extrair de tudo podre que voce tem e sorrir sob seu cadáver. Sou estou começando.

Depois de perder o ambar, vai perder os dentes, quem sorriu por ultimo? Não terá um segundo de paz, o mundo me tirou tudo e eu vou tirar tudo de você. A morte não será o bastante para o seu sofrimento. Eu já venci.

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