domingo, 26 de março de 2017

Caminhos esquecidos

Sem perceber, desistindo de você mesmo. Sem ao menos notar que o ar falta em todos os momentos. Pensamentos atordoados, em uma hora, numa explosão inexplicável, Sei bem como é querer fugir de tudo.
E não importa quantos dias te matam devagar, e tudo que você tem nem chega perto de um nada. Desistir já é uma chance de conseguir alcançar sua esperança.
E eu nunca acreditei em seu melhor, pra sempre nunca mais funcionou comigo. Em distancias eternas de sorrisos e dor.
Não há mais nada para dizer. E pra sempre nunca mais.
O interessante é o desinteresse em nunca dizer nem mesmo um olá, e a distancia dessincroniza o que poderia dar certo.
Olhos cansados, uma calma que não acalma lagrimas por escorrer nesse dia frio. Mas você sabe quem perdeu primeiro.
Outro saguão, filas e a espera de encontrar novamente o mesmo sorriso. Mas agora não dá nem para entender, quem sabe o tempo ajude a esquecer. Entregar a esse chão que me encontro aqui.
Folhas, areias, o mesmo céu, tudo foi embora junto comigo. Um orgulho que sobrepõe vontades e deixam marcas eternas nas pegadas escondidas em nossas almas. Tudo muito rápido, tão veloz em até mesmo esquecer. Nunca mais o sempre. Pra sempre, nunca mais.

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