quinta-feira, 4 de maio de 2017

Pertubações internas.

Em dias que nem nós mesmo podemos explicar o que acontece, o que se passa entre pensamentos, vontades e algumas atitudes. Melhor respirar, ou deixar, sufocar. Duvidas cotidianas, e ninguém sabe se irá acaber bem. Não quero saber pra te falar a verdade.
Tão conturbado quanto o estupro matinal de noticias perturbadoras, assustadoras. Ninguém tem que se meter, ou deixar, sumir.
Mas sempre que der vão tentar novamente te derrubar. Hoje é mais um dia desses.
Citei abismos, citei a derrota em quedas proveniente de repulsa em nojo do presente. E o amanhã é tardio. O passado doentio, mas posso ver que ainda não perdemos. Ainda.
Viver no meio de teias hipócritas, entre espinhos e facas. Sob fumaça toxicas de pessoas que nem deveriam estar aqui dentro. De mim, de nós.
Ocultei as frases, disfarcei todos as falas em letras cursivas que provavelmente ninguém verá. Mas espere até a hora certa. De revelações onde o "isso" não será mais nada. De novo.
Lembre-se que o que é importante pra ti, não interessa o mundo. Mas assim como eu, sei que você pensa na mesma saída.
Cruzar a ponte e de novo um foda-se. Uma nova paz caótica, aquela que nunca saiu dentro de ti.

0 comentários:

Postar um comentário