segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Mais um retorno sobre aquilo que já conheço


Em constante pensamentos me pego pensando o quanto inconstante estou. Em mim. 
Duraste tudo o que precisou para entender que foi tudo tão intenso, quieto, sons sobre o peso que minha mão segurou. Em mim.
Em vez de soltar, pelo mundo, por você, foi preciso solta-la, até o infinito jurar que jamais voltará a ser. Mas era preciso fazer para hoje conseguir sorrir. Um melhor para nós.
Passos apertados, machucados, a dor, de noite e achei que jamais sentiria novamente.
O ar falta, respirar dói e de novo, outros novos demônios surgem como vertigens, devaneios sublinhados de confusão. Em mim.
A razão já não suporta mais permanecer dentro dessa bolha estupida, a visão já não comporta está mais aqui, entre vocês. Quem são vocês? 
Propósitos rasos, explodem como um nada. 
E aqui, dentro de mim, a já conhecida solidão. 

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