sábado, 28 de julho de 2018

O lugar não importa, é tudo mais do mesmo.

Dificuldade em dormir, dificuldade em conseguir enxergar. Aqui ou lá.
A dor permanece, em cada esquina os mesmo vultos. Um nada.
Sonhar e imaginar, pensar e planejar. Não seria tão fácil como outrora. Ventos soprando contra, e a favor apenas luzes em escuridão.
E de companhia, uma sombra, do passado, do futuro. Agora já não importa mais.
Reciprocidade negada, um futuro incerto de acordo meu espelho. Aqui ou lá.
São minutos contando as horas, são momentos a serem esquecidos, porque como um passado recente, tudo volta ao normal, a dor de sonhar.
Nos ponteiros dessa torre, escorre lágrimas, desse sentimento longínquo, falta-se ar.
O mais do mesmo, e tanto aqui como lá, nada mudou.
 

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