domingo, 9 de novembro de 2014

Imagem de nós, quadrada, abstrata naquela parede cheia de espaço sem fim.

Buscando por verdades, uma peça quebrada e aquela verdade engolida por mentiras.
Cruzando as informação, mas ainda não está totalmente pronta. Regras de exposição violadas.
E durante as pausas desses comerciais abstratos , ousados, cheio de cores, onde ninguém escuta, um sinal visto de longe. Curta.
Se me perguntar, não sei, se me questionar, talvez, se me alertar, possivelmente irei ler, sua mente.
Complicando tudo de errado, abra sua alma, me veja, estou novamente aqui, onde sempre estive, só você se esquivou. Veja.
Mas quando o inevitável tornou-se real, em sua volta, através de outro alguém, me viu. Então curta.
Dois toque para a eternidade, quatro toques, a apresentação sobre você, oito, dezesseis vezes mais. Aqui está! Siga.
Já estamos na conclusão, considerando que o final jamais será cravado por um ponto, por kilometros, abra seus olhos. A luz agora somos nós. 

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