terça-feira, 31 de outubro de 2023

Erros de hoje

 Meu meio de escapar dos meus medos é enchendo um copo, destravando palavras diante de um nada. Tem vezes que não há nem uma brisa. Nada, nada além de mim.

Outra música na sequencia, diante outro gole lembro de coisas que fazia tempo que não pensava. De como era divertido brincar na rua, de como sorrir era gostoso. Hoje o sol me assola é destrói meu olhar nesse céu.

De fato, depende do ponto de vista, de que você ler, de você escutar o que eu falo. Ou de nada. Nada demais. E fico sem assunto comigo mesmo.

A sequencia virá em uma próxima vida, já que nem sei o que vai ser do amanhã. Coletando e vivendo, construindo e armando, revisando e destruindo ao mesmo tempo. Tudo ao mesmo tempo, tudo além daqui.

Buscar o meu "eu" de ontem é inocencia, trazer um outro copo é minha realidade, o hoje, fazendo novamente tudo isso sozinho. Falhando.

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