sexta-feira, 29 de julho de 2016

Enterre suas verdades.

Distrações que destroem o dia. Fazemos parte de uma respiração confusa, intensa. Um lugar que jamais gostaria de revisitar. Aqui estou.
Angustia, visão embaçada, escurecida e de novo quebramos promessas entre nós mesmos. Exitar ou escutar, fugir.
Oito anos de um mundo, porém, o problema nunca foi seu, não é mesmo? Sensações que nunca mais queria sentir. Vivi.
Um ponto qualquer, brisas frias que queimam olhos cansados de fingir calma. Me diz o que você sabe disso tudo? Nada.
Agora já não adianta mais gritar, o futuro foi destruído, me fez sumir, O para sempre evaporou, deixou o amargor dessas últimas semanas. Livremente mexem com sentimentos, brincando de fazer sofrer.
O que me restou? Tudo que me disse, dentro do lixo, tudo que me disse, em vão. E pressinto a liberdade para enfim sorrir.
Um dia de fuga, um achado para escapar. Já não faço parte disso, hoje só não quero sentir a dor de anos que já pesaram muito sobre minhas costas. Ele já havia me dito, não ouvi.
Tentei tanto, tentei com tanta força, cansei. A vida me ensinou a acreditar no melhor, vi seu pior.
Imaginar em fazer acreditar em tudo que fiz, loucura megalomaníaca, mas pode ser que o amanhã te mostre o que hoje tentei provar.

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