Quantos graus?
Todos os seus temores, seus defeitos, suas alegrias e vaidades. Se mostraram, como um furacão e logo eu, logo eu tão acostumado com tudo isso, falhei.
O tempo que você passou brigando com o mundo ao seu redor, mas aprendemos, hoje dou valor a todos os momentos, mesmo sorrindo. E nada parece certo, incompleto, mas onde vai acabar?
Não sei escrever, não sei falar, mas se assim for, sigo dizendo o que sinto, acho que deve ser assim o cotidiano, o coração. O furor de ser perfeitamente imperfeito. A minha cicatriz ainda ta aqui, isso talvez ninguém feche. Mas lembre-se, mesmo sem você entender, conseguiu com que eu esquecesse por um minuto de todas as dores diárias.
Até queria ter cobrado, não fiz, fui julgado e faria tudo outra vez, para ver sorrisos se conectando, não se arrepender do que há valor, você sabe muito bem que não há nada a perder. Mas o tempo explica, hoje dou risada o quanto diferente poderia ser, não quero.
Nenhum erro, nada de remorço, mas um agradecimento de ter um pouco de cor e um ano todo sem cor.
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